Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]
1 kg de cereja
1 kg de açúcar
2 florinhas de cravinho da Índia
casca de 1/2 limão
1 pau de canela
Lavam-se as cerejas, deixa-se o caroço, mas retiram-se as hastes.
Pesam-se as cerejas de seguida.
Num tacho, juntam-se todos os ingredientes e envolvem-se muito bem, com uma colher.
Leva-se a cozer em lume brando e vai-se, de vez em quando, mexendo com a colher.
Retira-se do lume quando atingir o ponto de compota.
Enchem-se frascos adequados para compotas, devidamente limpos e que fechem hermeticamente.
Só se tapam quando o preparado estiver frio.
Guarda-se em lugar fresco e seco.
1 kg de ameixa
1 kg de açúcar
casca de 1/2 limão
1 pau de canela
2 florinhas de cravinhos da Índia
Lavam-se as ameixas, descaroçam-se e só depois é que se pesa.
Num tacho, juntam-se as ameixas, o açúcar, o cravinho da Índia, o pau de canela, a casca de limão e envolve-se tudo com a colher, antes de levar ao lume.
Leva-se a lume brando a cozer.
De quando em vez, mexe-se o preparado com colher.
Quando atingir o ponto de compota, retira-se do lume, enchem-se os frascos apropriados e deixa-se arrefecer.
Tapam-se os frascos quando o doce estiver frio.
Guarda-se em lugar fresco e seco.
Já apresentei aqui, em tempos um doce de dióspiro, mas hoje preparei uma compota um pouco diferente, na textura, no palador e forma de confecionar.
Com um pouco da minha imaginação, mas ficou ótima... já provei e dei a provar cá em casa e aprovaram/gostaram!
Como sempre, vou partilhar e mostrar algumas imagens, para adoçar o apetite...
Como sabem, o dióspiro é um fruto que é muito doce, por conseguinte, não necessita de muito açúcar na preparação da compota.
1 kg de polpa de dióspiro ( caqui, no Brasil)
600 g de açúcar
casca de 1 laranja ralada
1 colher de sopa de vinho de Favaios (ou então vinho do Porto)
1 pau de canela
casca de limão
2 cravinhos
Lavam-se os dióspiros, retira-se o miolo, pesa-se e junta-se ao açúcar.
Acrescentam-se todos os restantes ingredientes, em frio, e envolve-se tudo num tacho, muito bem misturado.
Leva-se ao lume moderado e, de quando em quando, vai-se mexendo com a colher.
Está pronto quando ganhar o ponto de compota.
Para se verificar esse ponto, basta colocar um pouco num prato, deixar arrefecer e se abrir estrada, já está confecionada a compota.
Guardam-se em frasquinhos próprios para este efeito.
Serve-se com bolachas ou qualquer espécie de queijo, nozes ou amêndoas.
Como este ano foi um ano de muitos kiwis, minha mana, Luísa, lembrou-se de experimentar uma compota e eis, aqui, o resultado final.
Acreditem que o sabor tem tanto de delicioso/divinal como de extravagante/apelativo têm estas imagens!
1 kg de kiwis
1 kg de açúcar
casca de 2 limões
1 fava de baunilha
1 pau de canela ou 1 colher de chá de canela em pó
Descascam-se os kiwis, lavam-se, cortam-se em bocados e envolvem-se no açúcar, onde se juntou a canela, a casca de limão e a fava da baunilha.
Reserva-se esta mistura durante alguns minutos.
Leva-se ao lume brando e vai-se mexendo de quando em quando, até atingir o ponto de compota.
Guarda-se em frascos devidamente acondicionados e preparados para o efeito.
Quem não apreciar o gosto da canela, poderá ficar apenas pela fava de baunilha ou vice-versa.
Quando se prepara esta compota com canela em pó, esta tomará uma cor mais dourada/acastanhada.
Uma óptima compota, acreditem! - com um travo agridoce - exótico, mesmo!
1 kg de abóbora menina
2 cenouras médias cortadas em Juliana
1 kg de açúcar
6 nozes laminadas
12 amêndoas sem pele laminadas
2 paus de canela
1 fava de baunilha
1 casca de limão
2 cravinhos
Leva-se a lume brando num tacho, tudo bem envolvido e misturado, a abóbora, a cenoura, o açúcar, a casca de limão, o fava de baunilha, os paus de canela e os cravinhos.
Deixa-se cozinhar durante algum tempo, mexendo com colher, de quando em quando.
Logo que esteja quase em ponto de compota, acrescentam-se as nozes e as amêndoas laminadas e deixa-se cozinhar mais um pouco.
Deverá ter um pouco de calda à mistura, por isso não se deverá deixar secar por completo.
Depois de frio, pode retirar-se a casca de limão e os paus de canela e a fava de baunilha. Habitualmente só deixo o cravinho, no entanto, se pretenderem poderão deixar incorporado a canela.
Enchem-se frascos apropriados, cuja tampa feche hermeticamente.
Óptima compota, sugerida por uma amiga que provou em casa de alguém, cuja receita não quiseram divulgar.
Segundo ela me indicou, eram estes os ingredientes que conseguiu saborear, creio!
Espero, minha amiga, Verdesperança que, depois de a experimentares, possas dizer algo...
Gostaria, pois, de saber se é parecida com a outra!
Para se verificar o ponto de compota, deve-se retirar um pouco da mesma, colocar num prato e com a ajuda duma faca, tentar abrir "estrada" . Se abrir, estará pronta!
Mesmo não sendo a que provaste, acredito que vais gostar muito desta, pois é muito boa!
Embora esteja adoentada, postei esta receita que já tinha iniciado há dias, bem como outra que ainda vou publicar daqui a dias.
(Tina)
Compotas...
Conservas de frutos inteiros ou cortados em bocados, de vegetais, de legumes e por aí fora... sempre, confeccionadas com açúcar, de preferência, sem água, apenas com o suco do fruto, legume, ou vegetal, em lume muito brando... um casamento perfeito, uma harmonia de cor, sabor e aroma, até atingir o ponto desejado... o ponto gostoso de boa e perfeita consistência... pronta a ser conservada durante muito tempo, em frasco apropriado, devidamente, esterilizado.
1 kg de figo
750 g de açúcar
2 cravinhos da Índia
1 pau de canela
1 casca de limão
1 colher de sopa de água
Envolvem-se os figos, que foram previamente lavados, num tacho com o açúcar e uma colher de sopa de água (uma vez que este fruto não tem muito suco).
Junta-se o cravinho, a canela e a casca de limão.
Leva-se ao lume muito brando e vai-se mexendo, mais insistentemente, até o açúcar dissolver todo.
Depois, deixa-se cozinhar, sempre em lume brando, mexendo de vez em quando, para não agarrar ao fundo do tacho, até se obter o ponto desejado, próprio duma compota.
O tal ponto consistente, de geleia... e isso, consegue-se saber, se colocarmos um pouco da compota num prato e ao passarmos uma faca ou garfo em cima, abrir um risco a meio - e a compota ter uma aparência espessa.
Deixa-se arrefecer um pouco e verte-se para frascos devidamente esterilizados e apropriados a compotas.
(Tina)
2 ou 3 embalagens de massa filo, depende da quantidade das trouxas que se pretendem confeccionar
compota de frutos silvestres ou de mirtilo - q. b.
1 ou 2 rolinhos de queijo chèvre cortado às rodelas
Ligamos o forno à temperatura de 200º antes de começar a confeccionar as trouxinhas.
Temos uma embalagem de massa filo que se dobra a meio de maneira a ficar com duas folhas sobrepostas.
De seguida, cortamos a massa em quadrados do tamanho de um palmo (o máximo).
Colocamos no meio uma fatia de queijo chèvre, barrada com a compota e dobramos a folha como se vê na figura.
Apertamos com um palito e levamos ao forno, a um atemperatura de cerca de 150º, em tabuleiro antiaderente.
Estão prontos, quando estiverem um pouco lourinhos e estaladiços.
Comer de imediato, pois são saborosos quentes, como entrada duma refeição.
São uma delícia...e podemos, se gostarmos, de juntar compota de morango, de framboesa ou outra, ao gosto.
(Receita da minha maninha Luísa ..."Lu"...Jocas, para ti!)
1 kg de tomate muito maduro
1 kg de açúcar (rouba-se um pouco)
1 fava de baunilha
1 casca de limão
1 cravinho da Índia
1 pau de baunilha
Lavam-se os tomates e colocam-se, num recipiente com água a ferver durante cerca de 3 a 4 minutos.
Retira-se de imediato a casca , cortam-se aos quartos e retiram-se, se quiser as pevides.
Colocam-se os tomates num tacho, juntamente com o açúcar e todos os outros ingredientes.
Envolve-se tudo muito bem, com a ajuda de colher.
Leva-se ao lume moderado, vai-se mexendo e controlando a cozedura até obter o ponto desejado de compota.
Verte-se o conteúdo em frascos, polvilha-se de açúcar e tapa-se hermeticamente.
Antes, retira-se a canela, a baunilha e a casca de limão.
Serve-se com tostinhas, bolachas ou acompanhado de queijo.
(Tina)
1 kg de ameixa, nectarina ou pêssego já limpos de peles e caroço
1 kg de açúcar amarelo ou 750g de açúcar branco
2 cravinhos da Índia
2 paus de canela
1 casca de limão
1 fava de baunilha
cesto de nectarinas do meu jardim
Lava-se primeiro o fruto, de seguida descasca-se, retira-se o caroço e pesa-se.
Leva-se ao lume num tacho a fruta cortada aos gomos pequenos, o açúcar, a canela, o cravinho, a fava de baunilha e a casca de limão.
O lume deve ser moderado. Vai cozendo e, de quando em quando, mexe-se .
Quando estiver no ponto de compota (para se verificar se está nesse ponto, retira-se um pouco para um prato e, ao passar uma faca pelo meio, se fizer "estrada", isto é, se a compota ficar separada, já está cozinhada), retira-se do lume e verte-se para frascos próprios, devidamente esterilizados e que se fecham em vácuo.
Polvilha-se, antes de tapar, com um pouco de açúcar, para proteger de bolores.
Se pretender que a aparência desta compota seja a de uma geleia, pode sempre triturar, no fim da confecção, com a varinha mágica.
Uma das compotas aqui apresentada foi feita dessa forma.
Outra foi confeccionada com açúcar branco e outra, ainda, com açúcar amarelo.
Apresento imagens de compota de ameixa, de nectarina e de pêssego.
Servir com tostas de pão ou bolachinhas, acompanhado de queijo.
Também pode rechear ou cobrir bolos, torta, ou como acompanhamento de um sem número de pratos.
(Tina)
música: Nina Simone - I put a spell on you
http://www.youtube.com/watch?v=klIcu7r46Ig
Bem, é melão, sim!....
Mas ao tomar o gosto....apre! !!!!
Que gosto!
Desconsolada fiquei, pois gosto muito de melão!
Parecia mais uma cabaça!
Era azedo e sem sabor algum!...
Então, meu marido disse: - melão "reles"....
Eu então pensei: - Aqui em casa nada se deita fora, tudo se transforma em algo bom!.....
Foi quando pensei numa compota de melão e, meu marido acrescentou de novo: - melão"reles"...
Então, cá vai....... uma
"COMPOTA DE MELÃO RELES"
Agora, feito, ele diz: - Está doce que até enjoa!
E eu afirmo: - Mas sempre dá para comer nestes serões de Inverno junto à lareira com uma tostinha e um chazinho quentinho gostoso!
1 kg de melão
700 g de açúcar
1 casca de limão
2 paus de canela
2 cravinhos da Índia
Descasca-se o melão, corta-se aos cubos e reserva-se envolvido em 300 g de açúcar.
Leva-se ao lume o restante açúcar, com a canela, o cravinho e a casca de limão.
Deixa-se aquecer um pouco, em lume brando, o açúcar, sem deixar queimar.
Acrescenta-se o melão e açúcar restante e leva-se, de novo, a lume brando.
Deixa-se cozinhar durante algum tempo, sempre em lime branco, para não verter para fora.
Quando o melão estiver bem cozido, quase desfeito e o preparado estiver como compota, retira-se do lume e deixa-se arrefecer.
Verte-se em frascos, polvilha-se com açúcar a parte de cima para não ganhar bolores e tapa-se com tampa.
Bem, não sei se existe outra maneira de confeccionar compota de melão.....apenas sei que se deve ter em atenção para o melão não se desfazer completamente, pois ele tem a tendência de se transformar em líquido.
(Tina)
música: Leona Lewis - Better in Time