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Bem, é melão, sim!....
Mas ao tomar o gosto....apre! !!!!
Que gosto!
Desconsolada fiquei, pois gosto muito de melão!
Parecia mais uma cabaça!
Era azedo e sem sabor algum!...
Então, meu marido disse: - melão "reles"....
Eu então pensei: - Aqui em casa nada se deita fora, tudo se transforma em algo bom!.....
Foi quando pensei numa compota de melão e, meu marido acrescentou de novo: - melão"reles"...
Então, cá vai....... uma
"COMPOTA DE MELÃO RELES"
Agora, feito, ele diz: - Está doce que até enjoa!
E eu afirmo: - Mas sempre dá para comer nestes serões de Inverno junto à lareira com uma tostinha e um chazinho quentinho gostoso!
1 kg de melão
700 g de açúcar
1 casca de limão
2 paus de canela
2 cravinhos da Índia
Descasca-se o melão, corta-se aos cubos e reserva-se envolvido em 300 g de açúcar.
Leva-se ao lume o restante açúcar, com a canela, o cravinho e a casca de limão.
Deixa-se aquecer um pouco, em lume brando, o açúcar, sem deixar queimar.
Acrescenta-se o melão e açúcar restante e leva-se, de novo, a lume brando.
Deixa-se cozinhar durante algum tempo, sempre em lime branco, para não verter para fora.
Quando o melão estiver bem cozido, quase desfeito e o preparado estiver como compota, retira-se do lume e deixa-se arrefecer.
Verte-se em frascos, polvilha-se com açúcar a parte de cima para não ganhar bolores e tapa-se com tampa.
Bem, não sei se existe outra maneira de confeccionar compota de melão.....apenas sei que se deve ter em atenção para o melão não se desfazer completamente, pois ele tem a tendência de se transformar em líquido.
(Tina)
música: Leona Lewis - Better in Time
Sei que, normalmente, os rojões são um prato confeccionado com gordura de porco (pingue, banha de porco), mas também os costumo fazer com azeite e ficam óptimos.
Desta forma, é utilizada uma gordura vegetal, que é mais saudável.
(receita para cerca de 4 pessoas)
2 kg de carne de porco própria para rojões (ao gosto de cada um, com ou sem osso, ou misturados)
sal q. b.
cominhos q. b.
1 copo de vinho branco
azeite q. b.
1 colher de água fria
salsa para enfeitar
se gostar um pouco de piripíri
se gostar um pouco de pimenta
1 folha de louro
Corta-se a carne em bocados não muito grandes (também se pode fazer com pedaços grandes, mas particularmente, aprecio os rojões pequenos).
Numa frigideira antiaderente, cobrimos o fundo com azeite e até podemos juntar um pouco mais.
Juntamos os pedaços de carne, o sal, o vinho, a água, os cominhos, a folha de louro e restantes condimentos se pretendermos.
Levamos ao lume moderado e cobrimos com tampa durante 15 minutos.
De seguida, deixamos a frigideira destapada a cozinhar em lume um pouco mais elevado.
Vamos controlando a confecção dos rojões, para não se queimarem e ao mesmo tempo, vamos mexendo com colher.
Quando prontos, servem-se enfeitados com um raminho de salsa, acompanhados de arroz branco, arroz de feijão (arroz malandro...hum!!!......que bom !!!),batata cozida, frita ou alourada, conforme o gosto de cada um.
Uma saladinha também ficará óptima aqui como acompanhamento.
Irão reparar que não foi necessária a gordura do animal, pois a própria carne já tem a sua gordura que se vai libertando, quando da confecção.
(Tina)
música: Cliff Richard - Somewhere over the rainbow (What a wonderful World)
http://www.youtube.com/watch?v=YVranrmetMY
1 kg de chuchu (peso sem casca e caroço)
3 quartos de kg de açúcar = 750 g
1 pau de canela
1 casca de limão
1 cravinho da Índia
Cortam-se os chuchus em quartos, descaroçam-se, limpam-se de casca e lavam-se.
Ter em atenção aos que têm picos.
Se não quiser usar luvas, pode sempre, com a mão esquerda segurar o chuchu com um pano e com a direita a faca.
Pesa-se de seguida.
Reduzem-se os chuchus em Juliana com o utensílio próprio, (podem ver o utensílio no slideshow incluído neste post, ao fazer um clique com o rato no texto, na frase "compota de chuchu", escrito a encarnado), o mesmo que utilizamos para a cenoura.
Junta-se o chuchu com o açúcar num tacho e envolve-se tudo, até o açúcar ficar dissolvido.
Acrescenta-se a este preparado o pau de canela, a casca de limão e o cravinho.
Mistura-se tudo muito bem.
Reserva-se durante alguns minutos, até obter líquido.
De seguida, leva-se ao lume brando e vai-se controlando sempre a cozedura, assim como mexendo com a colher.
Quando estiver no ponto certo, retira-se do lume e guarda-se a compota de chuchu em frascos próprios.
Para não ganhar bolores, pode polvilhar-se a parte de cima com um pouco de açúcar e fechar em frascos hermeticamente.
Atenção: Para se saber o ponto certo, retira-se uma pequena porção para um prato e deixa-se arrefecer um pouco.
Com um garfo, tentamos "abrir estrada", e quando o conseguirmos e estiver com consistência de compota, (sem ficar dura), já se encontra confeccionada.
Ter em atenção, pois se passar o ponto exacto, ficará dura e impossível de ser utilizada.
O sabor e aparência desta compota é muito idêntica à compota de gila (ou chila), acreditem....!
E muito mais fácil de se confeccionar, isto é, sem o problema de se obter uma compota com sabor a peixe, como por vezes acontece, ao confeccionar a de gila, se não se souber exactamente o que fazer para isso não acontecer.
Oportunamente farei a de gila e trá-la-ei aqui, prometo!
(Tina)