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bolo de abóbora

por Tina, em 27.09.10

 

Pois é, "eu nem vos digo, nem vos conto"...!

Com tanta abóbora que me deram, tive que inventar receitas, bem, não será tanto assim... porém, tive que alterar algumas delas, experimentar...!

Tive que congelar alguma para a sopa de abóbora, com outra fiz o tal doce de abóbora com cenoura que trouxe aqui há dias, tive que preparar outra receita de compota de abóbora que fiz no ano passado... enfim, tive que idealizar novas receitas!

Então, ontem, lembrei-me duma receita dum bolo que tinha guardada há algum tempo no meu baú de receitas, mas que levava noz moída (cerca de 200g).

E "qué da noz"?

Ora, como não tinha, vá de idealizar algo diferente...!

 Lembrei-me dos bolinhos de Natal, os tais bilharacos (feitos com abóbora menina, bolinhos confeccionados no nosso norte de Portugal), com aquele cheirinho a canela, vinho do Porto e raspa de limão...

Estão a sentir o aroma da mistura?

Hummmmmmmmmmmm!

 

Pois.... então em vez da noz, misturei vinho do Porto, raspa de limão e canela...

Claro... são trocas tão diferentes, umas mais líquidas que outras...  dirão vocês! Mas , têm toda a razão!

Porém, teimosa como sou... fiz a experiência e resultou numa massa fofinha, com um sabor e consistência diferentes, mas... BOA! DIFERENTE, sem dúvida da receita original!

Vá lá partilho a receita e "já para cozinha" a "galope"!

Não escorreguem como eu...! Cuidado com as quedas, valeu?

Ahhhhh...

  E ouçam uma música cheia de movimento e de alegria enquanto preparam a receita e vão dançando também!

Escutem esta música, bem portuguesa... :-) um pouco de alegria, vá lá! "Tristezas não pagam dívidas", lá diz o ditado!!

Dirão que é PIMBA, mas é nossa e é actual...!

Pois é... pode ser tudo o que quiserem, mas acreditem que nas festas, romarias e feiras, cá no NORTE, ela deixa todos com "as beiças risonhas"!

E temos que esquecer os "rombos" que nosso país tem sofrido ultimamente!

 

Não acreditam que vai alegrar-vos? Então, ouçam! Tentem dançar e cantar, em coro, também!

 

http://www.youtube.com/watch?v=VXjbt5KLvrw

 

 

 Receita do bolo de abóbora

 

500g de abóbora menina ( pesada sem casca e crua)

220 g de açúcar

350 g de farinha

4 ovos inteiros

1/2 cálice de vinho do Porto

3 colheres de chá de canela

2 colheres de sobremesa de fermento em pó

2 dl de óleo

1 pitada se sal

 

 

Coze-se a abóbora em água e quando cozida escorre-se bem da água, o que poderá fazer dentro dum saco de pano. Entretanto reserva-se.

 

Num recipiente junta-se o açúcar com os ovos inteiros e batem-se até obter uma boa gemada.

De seguida, acrescenta-se o óleo, a abóbora e continua-se a bater com a batedeira eléctrica, se possível.

Depois, junta-se a canela, a farinha e o fermento, o vinho do Porto, o sal e continua a bater-se bem.

Leva-se ao forno em forma untada de manteiga e polvilhada de farinha.

O forno deverá estar aquecido a cerca de 180º.

Quando cozido, retira-se.

Para se verificar a cozedura, pode introduzir um palito e se a massa estiver ainda a pegar o mesmo,  necessitará de mais cozedura, caso contrário, já se encontrará pronto .

Desenforma-se quando frio.

 

Bolo muito gostoso para os dias frios que se avizinham, acompanhado duma compota, dum queijo fresco e não só... e dum chazinho quentinho!

Bem, este bolo, depois de pronto fica com um aspecto diferente do de noz, pois a massa é diferente... o de noz é mais seco e

 

E que tal, querem uma fatia "gorda" ou uma magrinha"?

 

 

Dançaram?... E então, não é alegre a música? :-)

 

 

 

(Tina)

 

 

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 (Receita para cerca de 4 pessoas)

 

 

E que tal uns bifinhos panados de frango?

Por acaso este é caseiro!

Bem, hoje minha mãe ofereceu-me um frango enorme caseiro... daqueles que podemos aproveitar o sangue (apre, detesto sangue e cabidelas), e com o qual preparamos o tão apreciado e conhecido (por alguns, pois eu nem ver, nem cheirar...) "pica no chão."

Comecei por cortá-lo aos bocados, acondicionar umas partes para arroz de frango, outras, para frango com ervilhas, outras ainda, para massa esparguete com frango e por aí fora, e levar ao congelador...

Pensei confeccionar com os lombos, depois de retirar alguns bifinhos, uns panadinhos...

Mas, como dava um pouco de trabalho, deixar marinar numa marinada especial, passar por ovo e pão ralado, FRITAAAAAR... e, hoje, estava com pouca ou nenhuma disposição para isso, lembrei-me de os enrolar numa salsicha e fazer um prato diferente e gostoso...

 

Vai um bifinho de peito de frango enrolado numa salsicha, estilo TROUXA?

Então... Cá vão as trouxinhas de frango estufadas num molho espesso de tomate, cebola e alho...

Ahhhhh, e um pouco de cerveja... confesso que, por acaso não tinha com álcool e foi mesmo sem álcool...

No entanto, ficou bom, de qualquer forma!

 

 

 

8 bifinhos de peito do frango

1 lata de salsichas

azeite q. b.

sal a gosto

1 malagueta de piripíri

3 tomates maduros

1 cebola grande

6 dentes de alho

1 colher de polpa de tomate

1 cálice de cerveja com ou sem álcool

8 palitos

1 folha de louro

1 raminho de salsa

orégão q. b.

3 rodelinhas de salpicão, chourição vermelho ou chouriço de colorau

 

 

Leva-se ao lume num tacho o azeite (o suficiente para cobrir o fundo dum tacho), a cebola aos gomos, os alhos sem casca e cortados, os tomates aos gomos, os bifinhos enrolados com a salsicha no meio, (se os bifinhos forem pequenos, pode incluir-se apenas metade da salsicha),  presos com palito, e todos os ingredientes restantes. Envolve-se tudo muito bem e rectifica-se dos temperos. 

  

 

 

 

Junta-se no tacho tudo em frio e mexe-se antes de levar ao lume brando, em tacho tapado. Mexe-se com colher, de quando em quando. Está pronto, quando a carne ficar completamente cozinhada e ganhar um molho consistente. Rectificam-se os temperos.

 

 

Serve-se com o tipo de massa que se pretender, cozida al-dente, com água a ferver, umas pitadas de sal e um fio de azeite.

Pode acompanhar, também, um arroz branco ou de forno, seco.

Eu preparei massa, mas comi uma trouxa, apenas, (pois, como já disse, não aprecio muito carne... com arroz seco que tinha guardado de véspera no frigorífico.

 

E... deliciem-se... o molho é óptimo...!

Cá em casa apreciaram e "raparam o tacho"!

 

 

 

(Tina)

 

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1 kg de abóbora menina

2 cenouras médias cortadas em Juliana

1 kg de açúcar

6 nozes laminadas

12 amêndoas sem pele laminadas

2 paus de canela

1 fava de baunilha

1 casca de limão

2 cravinhos

 

 

 

 

Leva-se a lume brando num tacho, tudo bem envolvido e misturado, a abóbora, a cenoura, o açúcar, a casca de limão, o fava de baunilha, os paus de canela e os cravinhos.

Deixa-se cozinhar durante algum tempo, mexendo com colher, de quando em quando.

Logo que esteja quase em ponto de compota, acrescentam-se as nozes e as amêndoas laminadas e deixa-se cozinhar mais um pouco.

Deverá ter um pouco de calda à mistura, por isso não se deverá deixar secar por completo.

 

Depois de frio, pode retirar-se a casca de limão e os paus de canela e a fava de baunilha. Habitualmente só deixo o cravinho, no entanto, se pretenderem poderão deixar incorporado a canela.

 

Enchem-se frascos apropriados, cuja tampa feche hermeticamente.

 

 

Óptima compota, sugerida por uma amiga que provou em casa de alguém, cuja receita não quiseram divulgar.

Segundo ela me indicou, eram estes os ingredientes que conseguiu saborear, creio!

Espero, minha amiga, Verdesperança que, depois de a experimentares, possas dizer algo...

Gostaria, pois, de saber se é parecida com a outra!

Para se verificar o ponto de compota, deve-se retirar um pouco da mesma, colocar num prato e com a ajuda duma faca, tentar abrir "estrada" . Se abrir, estará pronta! 

 

 

 

 

Mesmo não sendo a que provaste, acredito que vais gostar muito desta, pois é muito boa!

 

 Embora esteja adoentada, postei esta receita que já tinha iniciado há dias, bem como outra que ainda vou publicar daqui a dias.

 

(Tina)

 

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massa com vegetais ao alhinho

por Tina, em 14.09.10

 

 

Há momentos na minha vida que me repugna comer carne...

Então, durante dias, procuro alimentar-me com vegetais, com fruta, com legumes... com sopas, enfim, fugindo aos pratos tradicionais, de peixe e principalmente de carne!

Não tenho explicação para este minha atitude, muito embora, habitualmente,  ao preparar carne, me sirva apenas de pouquíssima quantidade, enchendo o prato de saladas ou hortaliças, arroz, batata ou massa.

 

Ontem, aconteceu que estava enjoada de carne e não conseguia sequer olhá-la na travessa.

Lembrei-me de preparar uma refeição com vegetais e massa.

 

Servi-me dos ingredientes que tinha em casa... Procurei na despensa, frigorífico...

 

E eis o que preparei!

Ao olhar parece um "manjar apetitoso" e ao provar...

Huuuuummmm.... !

Comprovei que, de facto,  é saboroso e agradável...

 

Partilho esta receita, então!

 

 

Algumas folhas de espinafres - a quantidade que se pretender (incluí umas 24 folhinhas)

1 quarto de couve repolho cortada em Juliana

6 dentes de alho laminados (não acrescentei cebola, pois gosto do paladar do alho com legumes)

Tomate maduro (a quantidade a gosto) cortado aos cubinhos pequenos ( eu incluí 8 tomatinhos anões)

Meio alho francês cortado em círculos com espessura pequena

Sal a gosto

Pimenta a gosto ( ou piripíri, se pretender)

Noz moscada se gostar (eu não tinha)

azeite q.b.

6 azeitonas laminadas ( se tivesse cogumelos acho que os incluiria também)

6 nozes cortadas pequenas

Massa (qualquer tipo de massa) -  e a quantidade que pretender, dependendo do número de pessoas

Pão ralado q. b.

Queijo mozarela ralado q.b.

1 cálice de leite (porque não tinha natas) 

 

Comecei por cobrir o fundo duma frigideira com azeite e  juntei os alhos laminados.

Envolvi, com delicadeza, com colher, todos os ingredientes, excepto o leite que reservei para o final.

Levei ao lume brando a cozinhar durante pouco tempo.

 

De seguida, deixei cozinhar, tapado, em lume brando e, de quando em quando, mexi com colher de pau.

Juntei o leite e deixei ferver até que este se misturasse nos ingredientes.

Rectifiquei os temperos, de sal, pimenta (ou piripíri) e noz moscada.

Deixei ao lume a cozinhar, um pouco mais, sempre em lume brando.

Retirei do lume e reservei.

 

 

Ao lado, preparei um molho bechamel com

 

1/2 litro de leite

umas pedrinhas de sal

 3 colheres de sobremesa de farinha maisena

1 colher de sopa de manteiga

 

Levei ao lume esta mistura, sempre mexendo até engrossar e reservei.

 

Ao lado, noutro tacho cozi al-dente a massa, com água a ferver, umas pedrinhas de sal e um fio de azeite.

 

Enchi o fundo dum tabuleiro (próprio para ir ao forno e ao mesmo tempo de servir mesa) com a massa cozida.

De seguida, juntei os ingredientes que preparei com o azeite e espalhei pela massa.

Depois cobri com o molho bechamel.

Polvilhei com pão ralado e com queijo ralado.

Levei ao forno a gratinar.

E... pronto, estava na hora de se provar....!

Óptimo!...

Gostei e vou repetir...!

Talvez, acrescentando outros ingredientes, quiçá!

 

E saboreei ao som desta linda música de Zucchero "Wonderful Life"...

 

 

 

 

 

 

 

(Tina)

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fogaça

por Tina, em 08.09.10

 

 

Fogaça...

Pão doce do género de regueifa doce, confeccionada por terras de Santa Maria, minha região... Óptima para saborear num lanche, com um chazinho,  uma meia de leite,  um galão, um copo de leite, um cafezinho, ou até com um refresco...

Uma fatia simples, ou barrada de manteiga, de marmelada, de queijo, de compota...

 

Há várias receitas, umas mais doces que outras, umas com mais manteiga, outras, com menos isto e aquilo...

Porém, esta, é a que tenho para partilhar convosco, uma receita que me foi dada, há muitos anos, por uma tia.

Modifiquei-a, entretanto, pois a original, não levava raspa de limão e era pouco doce.

Enfim, também acrescentei um pouco de vinho do Porto... e não é que ela está à "minha moda"?!... Húmida e fofinha... gostosa, mesmo!

 Bom apetite!

 

1 kg de farinha trigo sem fermento

50 g de fermento padeiro

15 colheres de sopa de açúcar

5 ovos

!/2 litro de leite

1 colher de sopa de manteiga

algumas pedrinhas de sal

raspa de 1 limão

1 cálice de vinho do Porto

 

 

(com esta receita pode  fazer-se duas fogaças mais pequenas)

 

Batem-se os ovos inteiros (que não devem vir do frigorífico), com o açúcar, o sal, a manteiga e o fermento padeiro, na  batedeira eléctrica, até obter uma massa homogénea.

De seguida, acrescenta-se o leite, natural.

Agora é a vez da farinha, que se vai juntando a pouco e pouco.

Acrescenta-se a raspa do limão e o cálice de vinho do Porto e bate-se bem.

Vai-se batendo com a batedeira, enquanto a massa estiver com consistência que possa ser feita com ela, doutra forma, poder-se-á bater com uma colher, até a massa ficar bem incorporada de todos os ingredientes.

 

Tende-se uma bola que se deixa num recipiente coberto com um pano, a levedar, em lugar seco e quente (sem correntes de ar), durante cerca de 1 hora (no entanto, se estiver mais tempo, melhor).

 

Leva-se ao forno que se aqueceu previamente, a 150º, em tabuleiro untado e polvilhado de farinha.

Pode dar-se a forma que pretender.

Eu faço redonda com buraco no meio, pois ao crescer a massa, vai cobrir o meio e fica com a forma redonda.

Mas, antes, pode pincelar com ovo batido, se pretender!

 

 

 

Nota: Há dias houve alguém que me questionou se era confeccionada com máquina de fazer pão. Pergunta oportuna, pertinente... Porém, eu não sei responder, pois nunca a utilizei. Mas, se alguém costuma fazer qualquer tipo de pão com ela, pergunto, por que não a massa da fogaça ou da regueifa que são semelhantes ... Só experimentando, mas para isso, aconselho fazerem menos quantidade, não vá estragar.

Isto na sequência de eu ter referido "bater na máquina eléctrica" em vez de "batedeira eléctrica". Já alterei o texto para não haver confusão!

 

(Tina) 

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compota de figo

por Tina, em 02.09.10

 

Compotas...

Conservas de frutos inteiros ou cortados em bocados, de vegetais, de legumes e por aí fora... sempre, confeccionadas com açúcar, de preferência, sem água, apenas com o suco do fruto,  legume, ou vegetal, em lume muito brando... um casamento perfeito, uma harmonia de cor, sabor e aroma, até atingir o ponto desejado... o ponto gostoso de boa e perfeita consistência... pronta a ser conservada durante muito tempo, em frasco apropriado, devidamente, esterilizado.

 

1 kg de figo

750 g de açúcar

2 cravinhos da Índia

1 pau de canela

1 casca de limão

1 colher de sopa de água

 

 

Envolvem-se os figos, que foram previamente lavados, num tacho com o açúcar e uma colher de sopa de água (uma vez que este fruto não tem muito suco).

Junta-se o cravinho, a canela e a casca de limão.

Leva-se ao lume muito brando e vai-se mexendo, mais insistentemente, até o açúcar dissolver todo.

Depois, deixa-se cozinhar, sempre em lume brando,  mexendo de vez em quando, para não agarrar ao fundo do tacho, até se obter o ponto desejado, próprio duma compota.

 

O tal ponto consistente, de geleia... e isso, consegue-se saber, se colocarmos um pouco da compota num prato e ao passarmos uma faca ou garfo em cima, abrir um risco a meio -  e a compota ter uma aparência espessa.

 

Deixa-se arrefecer um pouco e verte-se para frascos devidamente esterilizados e apropriados a compotas.

 

 

(Tina)

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scones

por Tina, em 01.09.10

 

Quando a chuva escorre de mansinho nas vidraças das janelas de minha casa, quando me sento ou deito no sofá, coberta com uma manta quentinha  a ler um bom livro, ou a ver um qualquer filme na TV, quando o frio entra pelas nossas casas adentro..., quando acendo a lareira e olho o seu crepitar, quando me debruço no parapeito da janela à procura dum pouquinho de sol, quando tudo, lá fora, é cinzento... vou até minha cozinha, e procuro, na confecção de algumas receitas, o prazer de VIVER... de preencher meu tempo com "algo" que me dê, de certa forma, algum deleite...

 

E, uma das receitas que faço, pois é rápida a sua confecção, nada dispendiosa, e agradável ao paladar e sentidos, são estes "scones",  acompanhados dum delicioso chazinho, de manteiga (barrada), ou, simplesmente, recheados duma compota caseira deliciosa, que me proporcionam "bem-estar" e me satisfazem o estômago.

 

A caminho do Outono e do Inverno, eis que partilho convosco esta minha receita de há muitos anos...

 

Deliciem-se na "barriga" e nos "sentidos", com estes "scones", tão fáceis de preparar!

 

 

SCONES

(receita para 14 a 16 scones)

 

 

12 colheres de sopa de farinha

3 colheres de sopa de açúcar

1 ovo

1 colher de sopa de fermento

1 colher de sopa de manteiga

umas pedrinhas de sal ( a gosto)

6 colheres de sopa de leite

 

 

 

Começa-se por ligar o forno a 200º.

Peneira-se a farinha com o fermento para um recipiente.

Acrescentam-se, de seguida, todos os restantes ingredientes e amassa-se, ligeiramente, apenas, para ligar tudo muito bem, sem bater a massa.

 

Coloca-se a massa em cima duma pedra ou tábua de mesa, enfarinhada.

De seguida, com a mesma massa enfarinhada, faz-se um rolo que se corta em 14 ou 16 pedaços iguais.

Se pretender, pode formar bolas que se colocam distribuídas num tabuleiro untado de manteiga e polvilhado de farinha.

Em cima de cada uma, faz-se um risco fundo, no sentido do comprimento, com um garfo ou faca.

Levam-se ao forno a cozer e quando prontos, podem servir-se, abrindo de lado um golpe e barrando com um pouco de manteiga ou acompanhados de uma boa compota, de preferência caseira.

 

 (Tina)

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